COMO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA AJUDA NA BUSCA POR NOVOS ALUNOS

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Para que a inclusão dos alunos ocorra, é necessário que tantos os professores como a instituição estejam atentos às necessidades dos alunos. Mesmo que no Brasil as normas que regem os diferentes níveis de educação tenham sofrido grandes avanços, ainda existe muito para ser feito.

Os temas que abordaremos são:

  • A educação inclusiva na educação superior.
  • Quais os desafios?
  • Aspectos facilitadores da tecnologia.

A educação inclusiva na educação superior.

O ano de 1994 foi o marco da educação inclusiva, principalmente com a defesa de que todos os alunos, independente das dificuldades que tenham no processo de aprendizado, possuem o direito à educação inclusiva. Mas foi apenas em 2003 que a leia foi sancionada para a educação superior.

Tomelin et al. (2018) explica que é de responsabilidade das escolas reconhecerem e se adaptarem às necessidades dos alunos, para garantir a qualidade do ensino para todos.

A educação inclusiva é um processo complexo, que precisa de ações transformadoras e realistas, que ajudem na conscientização do direito a todos à educação. Alunos que ingressam nas universidades mesmo possuindo qualquer tipo de deficiência, mostram os avanços que ocorreram com o passar dos anos. No entanto, mesmo que este aluno esteja em sala de aula, isso não é garantia da sua participação plena em um ambiente universitário. 

Para ocorrer a inclusão completa, é necessário que as instituições possam se adaptar às necessidades. É nesse momento que observamos o quanto é importante o papel da tecnologia e seus grandes benefícios para o mapeamento de alunos ingressos e sua permanência, de serviços de apoio e também a busca pela autonomia desses alunos.

Quais os desafios?

Atualmente no Brasil, existe uma meta de inclusão para todas as pessoas que possuem idade entre 4 e 17 anos e sejam portadoras de alguma necessidade até 2024. Para alcançar esse objetivo, um grande aliado tem sido a tecnologia.

Diversos recursos a tecnologia tem auxiliado os alunos a conquistarem a independência em diversas áreas, contribuindo no atendimento de suas necessidades.

No entanto, um dos principais desafios é a capacitação dos educadores para que eles possam utilizar esses recursos tecnológicos e diminuir as restrições. Outro ponto, é conseguir adaptar todas as universidades de forma adequada.

Aspectos facilitadores da tecnologia

Para compreender mais a fundo sobre como a tecnologia está ajudando muito na educação inclusiva. É preciso entender que existe uma lei chamada LBI (Lei Brasileira de Inclusão), que tem como objetivo garantir os direitos das pessoas com deficiência e reforçar seu acesso e permanência nas escolas. Com essa lei,a educação deixa de ser especial e passa a ser inclusiva.

A tecnologia aumentar a interatividade entre aluno e professor, auxilia na concentração, estimula e amplia as habilidades dos alunos, além disso, facilita na identificação de competências que precisam ser desenvolvidas pelo aluno.

Conclusão

Percebemos que a Educação Inclusiva tem conquistado espaço nas Universidades e Centros Acadêmicos com o passar dos anos e que a tecnologia possibilita diversos aspectos benéficos para a educação, como a interatividade entre aluno e professor e facilita a identificação de competências que precisam ser desenvolvidas pelo aluno.

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